A Religiosa. Discussão entre a religião e o cinema na França
Textos sobre literatura, música, cinema e filosofia - e sobre o que mais vier.
O Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha.A data começou a ser celebrada em 7 de outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol. O escritor e editor valenciano, estabelecido em Barcelona, Vicent Clavel Andrés, propôs este dia para a Câmara Oficial do Livro de Barcelona.Em 6 de fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol.No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes.Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Internacional do Livro e dos direitos dos autores, em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.A esta data está também ligado um costume Catalão de os homens oferecerem rosas às mulheres e receberem em troca livros. E é também o dia de S. Jorge (Sant Jordi para eles). Sempre existirá um dia em que leremos livros que ficarão em nossa memória pro resto da vida: os livros das crianças. Hoje prestamos homenagens aos pequeninos, contando fábulas e contos infantis, que os puros e fantásticos escritores criaram com as letras, suas mais belas estórias de um mundo puro, só de fantasias.
Como não navegar no mar que nos dá princesas e príncipes, bruxas e bonecas de pano, e mais bichos falantes, fadas e magos, nesse mundo maravilhoso de cores e repleto de alegrias infindáveis. Assim é a melhor parte de nossa infância. Ela é a criadora dos sonhos e da nossa transformação no mundo do bem, e que tem sempre um final feliz.
Não falo o nome de ninguém na minha singela homenagem. Porque são tantos e teria que ter um milhão de braços para poder abraçá-los, um a um. E pedir, ao Pai do Céu, licença pra aqueles que já partiram.
Embora eu não seja Pesquisador de Literatura, li e estudei os comentários e estudos que muitos já fizeram sobre o fenômeno Chico Xavier.Vou repetir a resposta minha, já dada sobre um questionamento semelhanteNa época em que o jovem Francisco deu à lume o livro Parnaso de além Túmulo, várias vezes reeditado e aumentado, expressou-se um dilema:"Ou daremos crédito a estas mensagens como psicográficas (259 poemas, 56 autores), atestando a realidade dos espíritos, ou devemos arranjar-lhe uma cadeira na Academia de Letras !"Ora, é inconcebível admitir que uma pessoa com o parco conhecimento de literatura que ele tinha, pudesse ter a versatilidade que apresentou. Não é possível aceitar como querem os detratores que fosse simples imitação de autores. VEJA UM MAGNÍFICO TRABALHO DE TESE da Unicamp publicada por Alexandre Caroli Rocha e co-autorada pelo Prof. Haquira Osakabe http://libdigi.unicamp.br/document/?view=vtls000236698Quanto às mensagens dos "mortos" aos parentes dessas pessoas, parece que os detratores inventam teorias mais difíceis de provar do que a própria mediunidade. Quando são ateus, céticos e agnósticos, é compreensível, mas quando são religiosos cristãos que firmam sua fé em um livro que é fundamentado em comunicações mediúnicas, só a sua própria incoerência de fé é o que exalam.Se elas, as mensagens fossem produto de telepatia, as mensagens não trariam detalhes desconhecidos dos parentes presentes.;se fossem obras dos "demônios ", não procurariam reconduzir os confortados à religião, à Deus, à Jesus, à caridade, ao bem, afastando-os de tendências suicidas e depressivas.Há pessoas, para as quais, provas não valem nada.Se provas valessem alguma coisa, médicos não fumariam.
Fachada da livraria Bertrand, em Lisboa, vista nesta sexta-feira (22). O Livro Guinness de recordes certificou a loja como a mais antiga livraria do mundo ainda em atividade. A Bertrant estabeleceu-se em 1732, no bairro lisboetado Chiado. Um certificado que atesta o recorde foi colocado em uma das paredes da loja.
Particularmente, nunca vi ninguém comentar sobre este livro nem de seu autor que é desconhecido para muitos, porém devo dizer que ele me fez sair do roteiro Simenon - Agatha, com uma história recheada de suspense e muito bom humor. De um lado, o assassino Joseph Arcimboldo, que vem assombrando as mulheres de Paris com bárbaros crimes cometidos em série. De outro, Ernest Ripper, escritor sem talento, mas ansioso por inscrever seu nome na história da literatura. Entre os dois, firma-se um contrato que envolve, além de muito dinheiro, perigo: Arcimboldo contrata Ripper como ghost writer para narrar os crimes que cometeu. Logo, porém, surgem inquietações: Arcimboldo teme que Ripper lhe roube a história, e o escritor receia algum tipo de represália da parte de seu sócio. As tensões se avolumam a cada página dessa narrativa metalingüística em que a vida real transfere-se para as páginas da literatura policial. Nelas, convivem a mocinha romântica, a amante emancipada, uma poderosa editora de hábitos sexuais bizarros, um tio inválido num hospital e um michê que atende mulheres ricas. Enquanto Arcimboldo almeja eternizar suas façanhas, Ripper sonha em escrever o romance de sua vida. Não se sabe, entretanto, se o livro vai ser concluído pelo biógrafo, assim como não se pode assegurar que esteja encerrada a série de crimes do biografado. A desconfiança entre os dois cresce até que Arcimboldo começa a vigiar Ripper e sua namorada Sabine - e a vítima seguinte pode estar fora da literatura.''
Hoje é dia do Beijo e para nos presentear esse dia tão especial, o céu nos proporcionou uma das melhores combinações celestes para que agente beije com vontade, com a alma e o coração: Vênus e os Nodos. Aproveite que o céu está favorecendo e beije alguém especial!
Fiquei muito feliz ontem, ao ver a reportagem na TV sobre a franca recuperação de Chico Anisio. Os seu planos para o futuro, a sua alegria de viver nos emocionam. Que ele possa voltar embreve, para nos dar o ar da graça em cenas como esta à baixo que ele nos proporcionou juntamente com o outro gênio Jô Soares.
Linda esta canção! Creio que quando o Beto Guedes compôs, ele devia estar em estado de graça. Vou usá-la em sala de aula para tentar conscientizar os meus alunos sobre uma realidade que muitas vezes fazemos vista grossa. Até.
" Luz de Inverno" é o segundo filme da chamada "Trilogia do Silêncio", do diretor sueco Igmar Bergma. Porém hoje, em entrevistas recentes, ele nega que os filmes "Através de um Espelho", este e "O Silêncio" formem uma trilogia sobre o "Silêncio de Deus" e que só disse isso na época porque fazer trilogias estava na moda. Mas parece estar errado. Ainda que de forma inconsciente, a temática entre os filmes é semelhante, mesmo que se diferenciem na forma e no estilo. Dos três filmes, "A Luz de Inverno" é o mais seco, o mais distanciado, e o mais difícil de ver. Para começar, Bergman não usa trilha musical, apenas umas poucas músicas incidentais aqui e ali. Como sempre, a fotografia é do seu iluminador habitual, o grande Sven Nykvist, que em poucos exteriores consegue passar o clima opressivo do inferno. O filme é construído em três atos, ou grandes cenas. O primeiro no interior da igreja (também sem adornos), o segundo na casa da amante Ingrid Thulin (onde de forma crua e até chocante ele disse que não suporta aquela mulher que há dois anos o persegue e mima, na esperança de se casar com ele) e o terceiro na sacristia de outra igreja (e começa e termina com atos litúrgicos). O filme é bastante claro e apresenta seu protagonista, o pastor Tomas (o que equivalente a Tomé, o apóstolo que precisava ver para crer), cada vez mais descrente em Deus _a crise começou quando perdeu a mulher que amava até demais, dizem seus amigos. Quando um pescador (Von Sydow) vem lhe procurar, com relutância, porque está em crise existencial, porque tem medo da situação mundial, porque a China vai criar a bomba atômica e o mundo pode ser destruído, Tomas não consegue ajudá-lo. Logo depois, o pescador se mata, e sua mulher, excelente presença de outra musa de Bergman, Gunnell Lindblom, aceita tudo com complacência. Mas isso não lhe provoca remorsos ou maiores reflexões _como em "Através de um Espelho", ele fala em Deus como uma aranha. O momento mais marcante e famoso talvez seja a conversa com o sacristão, quando ele discute a Paixão de Cristo e afirma que ele não deve ter sofrido tanto ao ser torturado, porque tudo teria durado quatro horas, mas pelo fato de se sentir sozinho e abandonado por todos e até mesmo pelo seu Pai divino. Embora curto, não é um filme fácil e acessível aos que ainda não estão familiarizados com Bergman (que teria se inspirado em "O Diário de um Pároco de Aldeia", de Bresson, diz a capinha). Edição em DVD vem com trailer americano de cinema, texto sobre vida e obra do diretor, galeria de fotos.
Hoje vamos prestar homenagem a um dos grandes artistas da atualidade. Estou me referindo ao americano thomas kinkade. Vindo de uma família modesta, Kinkade procura obter a sua inspiração na fé cristã, transmitindo nas suas pinturas valores morais e religiosos.Na faculdade resolveu aproveitar umas das férias de verão para viajar com um amigo, desenhando tudo o que lhe parecia interessante. O resultado foi a publicação do best-seller educacional intitulado “The Artist’s Guide to Sketching”. O sucesso do livro levou-os ao Ralph Bakshi Studios, onde criaram os fundos do desenho "Fire and Ice". Kinkade começa a partir dessa altura a explorar a luz e os mundos da imaginação. É chamado por vezes o “pintor da luz” devido ao facto da maior parte do seu trabalho se centrar sobre a luz, embora segundo ele este epíteto inclui também uma dimensão moral. Dos faróis, às luzes nas janelas, às luzes na rua, à luz do sol quando nasce ou quando se põe, a luz é quase sempre uma constante. Uma casa de campo, um chalé de madeira, uma capela no nascer do sol… cada cenário cria um sentimento de paz e serenidade. Onde pode haver mares ásperos, o farol apresenta um sentimento da segurança. Os seus quadros têm cores vibrantes, muita luz e brilho intenso, retratam imagens bucólicas de jardins, rios, casas de campo, ou florestas. As suas pinturas parecem ter alma e transmitem paz, tranquilidade e harmonia. Pessoalmente adorei conhecer a sua obra. Veja os slides que preparamos. Até.
Lembrei-me agora da nossa viagem de lua-de-mel à Ouro Preto e região. Foram dias belíssimos, de muito amor. O clima e a paisagem mineiros deram um charme na viagem. Ao lado da minha morena cantávamos muitas ds músicas do repertório mineiro. E Esta foi uma das que eu mais cantei, sempre ao lado do meu grande amor. Até.