Ratatouille... Qualquer um pode cozinhar... Até eu.
Hoje eu assisti junto da minha “afilhada”
Giovana ao belo filme de animação Ratatouille. Acho que o sentimento de
paternidade já chegou mais forte do que eu imaginava, por isso, Em determinados
momentos do filme, o sorriso de Gigi me fascinava. Perceber o quanto foi maravilhoso ter assistido um filme ao lado de uma criança me deixou comovido. O filme narra a história de Remy,
um ratinho do campo que sonha em se tornar um grande chef francês, mesmo contra
os desejos de sua família e do evidente problema de ser um rato em uma
profissão totalmente inapropriada para roedores. Quando o destino o leva aos
esgotos de Paris, Remy se vê na ocasião ideal, bem embaixo do famoso
restaurante de seu herói culinário, Auguste Gusteau. Apesar dos aparentes
perigos de ser um impróprio – e certamente indesejado – visitante na cozinha de
um fino restaurante francês, a paixão de Remy pela arte da gastronomia não
demora a colocar em marcha acelerada uma engraçadíssima e eletrizante corrida
de ratos que invade o mundo da culinária parisiense. Remy então se sente
dividido entre sua vocação e a obrigação de voltar para sempre à sua prévia
existência de rato. Ele aprende a verdade sobre amizade, família e entende que
sua única opção é a de aceitar quem ele é realmente: um rato que deseja ser
chef de cozinha. Uma bela animação com um roteiro inteligente, divertido e
emocionante. Com personagens carismáticos e uma grande história, esse é com
certeza mais uma grande obra prima da Disney.
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