Assisti no Museu Geológico da
Bahia ao filme francês A Religiosa.
Baseado em um livro homônimo de Denis Diderot, narra a história da jovem
Suzane, que descobre que é fruto de uma relação extraconjugal da mãe e é
mandada para o convento. Durante este período, convive com três madres
superioras, cada uma tratando-a de maneira completamente diferente. A primeira
é maternal e ameniza os seus sofrimentos. Lá é obrigada a fazer os votos. Com a
morte da boa madre, Suzane outra chega ao convento e é aí que a jovem passa a
sofrer maus-tratos nas mãos da nova madre superiora. Quando, finalmente, é
transferida para uma nova abadia, sua nova superiora se apaixona por ela e a
assedia. Como em outros filmes recentes
sobre instituições religiosas – Em nome
de Deus e Além das montanhas – a
crença não liberta, pelo contrário, aprisiona. E, a religião, enquanto
instituição parece ir contra exatamente aquilo que prega: generosidade, compreensão
e amor ao próximo. Filmes como esses são capazes de levantar uma discussão
pertinente. Confira o trailer!
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