quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Próxima estação, Paris - 1º parte


Ah, Paris! Chegar a esta cidade sem experimentar uma forte emoção batendo no peito é difícil. Poucos são os que conseguem continuar indiferentes à mágica que emana da Cidade Luz. Entre o aeroporto, em Orly, e o hotel, mil coisas já instigam nosso pensamento e nos impulsionama saltar da vã ali mesmo e já sair pelas ruas, sem perder um só minuto. Tudo em Paris é harmonia, arte, charme, história e cultura. Desde os charmosos boulevards aos característicos prédios de seis ou sete andares, desde as colunas Morris (vocês saberão o que é durante a viagem), até as placas indicando as estações de metrô. E ainda os quiosques de revistas, monumentos históricos, pequenos e aconchegantes restaurantes, as irresistíveis patisseries, os grandsmagasins e - sim - já dá para vê-la daqui: A Torre Eiffel! Neste momento o que sentimos é que estamos na eminencia de transbordar, e nem sequer o notório mau humor dos parisienses (talvez por conta do frio) consegue estragar a emoção da chegada.

Depois de acomodados no hotel, e ainda meio tontos de sono mais de doze horas de voo naqueles terríveis assentos de avião, a gente sempre se pergunta: Por onde começar a visita a Paris? Começamos pelo bairro em que estamos hospedados, Montmartre. Mesmo com o frio intenso que fazia em Paris (5Cº), saímos do quarto para ver de perto o que nos esperava; e não nos arrependemos. Paris é fantástica em qualquer hora do dia, em qualquer estação do ano. Nesta espécie de “reconhecimento de campo” Destaco o Ópera Garnier, e o Kebab que comemos em um café árabe aqui perto do hotel. Ao andar pelas ruas e ver a Sacre ceur do alto da colina confesso que me emocionei. Emoção é o que não vai faltar nesta aventura de oito dias. Continuem nos acompanhando.

 

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial