domingo, 25 de dezembro de 2011

Chaplin para sempre



Há exatos 34 anos, o mundo perdia um dos seus maiores gênios. Desde os promórdios do cinema, lá pelo final do século XIX, ainda não se teve notícia de um homem que usou essa forma de cultura de maneira tão inteligente, tão humanista quanto Charles Spencer Chaplin. Gênio, fenômeno, fora de série. Creio que nem ele mesmo um dia pensou que um pobre garoto do suburbio de Londres viria a se tornar uma lenda do cinema mundial. Seus trabalhos influenciaram diversas gerações, e ainda hoje continuam a influenciar outras tantas. Seu principal personagem, o vagabundo Carlitos, conquistou o coração de todo o mundo por sua humildade, seu lado humanista, sua preocupação em sempre ajudar seus amigos e sua luta com a sociedade que o desprezava. Não devo me esquecer de outros tantos personagens como Henry Verdoux, Calvero, o barbeiro judeu e muitos outros. A morte de Chaplin não foi o fim, e sim o começo da imortalidade de um gênio; afinal artistas não morrem, pois suas obra os tornam imortais. Chaplin eternamente!

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