quinta-feira, 2 de junho de 2011

Marylin Monroe: para Luis Carlos Merten, diva teve uma vida miserável



Fonte: Portal da Metrópole 02/06/11
A diva Marilyn Monroe faria 85 anos no dia 1º de junho, e o crítico de cinema Luis Carlos Merten prestou sua homenagem ao vivo no Jornal da Cidade 2ª edição, da Rádio Metrópole. Para ele, a imagem de mulher bela e sexy permanece inalterável, “congelada no tempo, com aquela cara do ‘Nunca fui santa’, apesar de ter morrido há tanto tempo, com 36”. Para Mario Kertész, “é uma sacanagem acabar com essa ilusão fantástica, ainda me lembro dela na Playboy”.
Marilyn Monroe (nome artístico para Norma Jeane Mortensen) passou grande parte de sua infância em casas de parentes e orfanatos. Em dado momento teve de escolher: ou casava-se ou voltava para o orfanato. Com 16 anos, escolheu a primeira opção.
Para Merten, Marylin merece um destaque maior quando se fala no mundo Hollywoodiano. Diferentemente de Elizabeth Taylor, Greta Garbor e outras estrelas dos anos 20 a 40 – verdadeiros mitos - Marilyn ‘marcou o momento em que a esfinge vira mulher’.
A loira chegou a assumir publicamente que ser uma estrela, um símbolo sexual não lhe bastava. Ela queria respeito e reconhecimento, os quais Hollywood não lhe dava. “Marilyn teve uma vida, no fundo, miserável, porque esse reconhecimento artístico, como uma atriz séria, ela não tinha. E ela era de fato uma atriz séria e boa, tanto para a comédia, quanto para o drama. É uma história emblemática de como certas pessoas têm um destino trágico, é impressionante”, afirmou Merten.
Em 1955, 7 anos antes de morrer por overdose, chegou a abandonar Hollywood para fazer psicanálise e estudar teatro, em Nova York. Não foi à toa que Marilyn conquistou o Globo de Ouro, por “Quanto mais quente melhor”, em 1959. Logo em seguida se entrega ao vício do álcool e das drogas.
Em um momento de epifania, a grande estrela afirmou: “Hollywood é um lugar onde te pagam mil dólares por um beijo e cinqüenta centavos por sua alma."

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