Marylin Monroe: para Luis Carlos Merten, diva teve uma vida miserável
Marilyn Monroe (nome artístico para Norma Jeane Mortensen) passou grande parte de sua infância em casas de parentes e orfanatos. Em dado momento teve de escolher: ou casava-se ou voltava para o orfanato. Com 16 anos, escolheu a primeira opção.
Para Merten, Marylin merece um destaque maior quando se fala no mundo Hollywoodiano. Diferentemente de Elizabeth Taylor, Greta Garbor e outras estrelas dos anos 20 a 40 – verdadeiros mitos - Marilyn ‘marcou o momento em que a esfinge vira mulher’.
A loira chegou a assumir publicamente que ser uma estrela, um símbolo sexual não lhe bastava. Ela queria respeito e reconhecimento, os quais Hollywood não lhe dava. “Marilyn teve uma vida, no fundo, miserável, porque esse reconhecimento artístico, como uma atriz séria, ela não tinha. E ela era de fato uma atriz séria e boa, tanto para a comédia, quanto para o drama. É uma história emblemática de como certas pessoas têm um destino trágico, é impressionante”, afirmou Merten.
Em 1955, 7 anos antes de morrer por overdose, chegou a abandonar Hollywood para fazer psicanálise e estudar teatro, em Nova York. Não foi à toa que Marilyn conquistou o Globo de Ouro, por “Quanto mais quente melhor”, em 1959. Logo em seguida se entrega ao vício do álcool e das drogas.
Em um momento de epifania, a grande estrela afirmou: “Hollywood é um lugar onde te pagam mil dólares por um beijo e cinqüenta centavos por sua alma."
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