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Esta historia provocante e doce seduz o leitor a refletir sobre a vantagem de ler romances clássicos. Com aprazível senso de humor, a autora caçoa dos romances góticos e seus excessos beirando o cômico, e introduz a sua história em um panorama cotidiano e plausível, nem por isso menos delicado. Jane Austen faz a critica social de sua época e também a crítica moral de seus personagens. No livro, Catherine Morland, é uma jovem fascinada por romances góticos e possuidora de vívida imaginação. Em meio aos passeios e bailes da sofisticada sociedade de Bath (onde se depara com coqueteria, insinceridade, vaidades e intrigas) e à estada na Abadia de Northanger (onde se depara com os perigos de se deixar arrebatar pela imaginação), esta ingênua e íntegra heroína encontra o amor, bem como passa a conhecer melhor a natureza humana. “Por que não aproveitar o prazer de uma vez? Quão frequentemente a felicidade é destruída por tolos preparativos!” Jane Austen “[Jane Austen] era uma mulher escrevendo sobre o ano 1800 sem rancor, sem ódio, sem medo, sem protestar, sem pregar. Era assim que Shakespeare escrevia.” Virginia Woolf
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