Nesta obra, o mais que conceituado crítico francês André Bazin interpreta o diálogo que Chaplin e seus filmes mantinham com a sociedade: a mecanização (Tempos modernos), a permissividade burguesa (Monsieur Verdoux) e a grotesca ascensão do nazismo (O grande ditador). Ao colocar um protagonista desajeitado diante das mais inusitadas situações, Chaplin dialogava ferozmente com sua época, numa denúncia sem moralismos da ordem dominante e predominantemente elitista.
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