quarta-feira, 8 de junho de 2011

A simplicidade e a poesia no filme "Irmão Sol, Irmã Lua"

























Anoitece em Salvador e depois de um dia exaustivo, resolvi fazer uma das coisas que me dão mais prazer, que é assistir a um bom filme, e o escolhido desta tarde foi o poético e inspirador "Irmão Sol Irmã Lua", de Franco Zefirelli. Uma película que está completando 39 anos e continua encantando todos aqueles que amam a sétima arte e que são amantes da fraternidade. Esta é a quinta vez que assisto este filme e tenho certeza que outras portunidades virão. A história de São Francisco de Assis aqui é contada com o lirismo de Zeffirelli (Romeu e Julieta). O filme enfoca os primeiros anos da vida de Francisco, um mimado filho de aristocratas que parte para guerra animado e volta completamente transtornado. Ele então renuncia às riquezas da família e procura na comunhão com a natureza, traçar seu próprio destino, livre do apego às propriedades materiais. Irmão Sol, Irmã Lua mostra essa surpreendente, gratificante e significativa experiência, que transformou Francisco em santo e fundou uma doutrina, para conquistar a união espiritual com o mundo.

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