domingo, 13 de fevereiro de 2011

A Guerra dos Botões








Muitas foram as vezes que fiz vários elogios ao cinema francês. Já falei de tudo, creio que até já garanti à alguns diretores uma vaga no céu, ao lado de São Pedro (só não sei se eles vão querer). Mas há uma coisa que eu ainda não falei. É sobre a versatilidade dos diretores capazes de produzir filmes sobre temas os mais variados; há gostos para todos. Um dos que eu mais gosto, é o estilo inconfundível de Yves Robert, idealizador de obras fantásticas como A Glória de Meu Pai, e O Castelo da Minha Mãe, filmes que nos fazem viajar para o mundo da nossa infância de maneira poética. E hoje trago mais um de seus brilhantes trabalhos que foi o filme, A Guerra dos Botões, um dos clássicos do cinema na França. É o retorno às aulas. Como todos os anos, os estudantes de Longeverne, liderados por Lebrac, declaram guerra aos de Velrans. Numa dessas batalhas, Lebrac tem uma ideia brilhante: arrancar todos os botões e confiscar os cintos dos presos, para que sejam castigados pelos próprios pais... Um antídoto maravilhoso para nos aliviar das preocupações, com que o dia-a-dia nos depara. Convertido num clássico do cinema francês dos anos 60, A Guerra dos Botões é um filme inolvidável, onde infância rima com inocência. Estreado em França em Abril de 1962, o filme foi aplaudido por todo o país, batendo todos os recordes de bilheteria. Uma verdadeira maravilha! Um filme de Yves Robert inspirado no romance homônimo de Louis Pergaud, "Uma sátira formidável à guerra dos adultos."

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